sexta-feira, março 09, 2012

Quem vai a Roma em Abril, quem é?

Eu e a cara metade pois claro. :)
Sim, eu sei, ainda há pouco tempo fomos a Madrid e agora vamos a Roma...
Acontece que em Janeiro a Easyjet (my preciousssss) tinha umas promoções fantásticas, para quem marcasse viagens entre Fevereiro e Maio e claro que eu não podia deixar escapar. No resto do ano, ficamos a pão e água que é para aprender a não ser garganeira. Adoro viajar, tenho montes de destinos que quero conhecer, para já, a Europa é o que está mais à mão e temos de começar por algum lado.

Já fomos a Barcelona, a Madrid e eu já conheço Paris, foi lá a minha viagem de finalistas do 9ºano, quando tudo ia para Palma de Maiorca, nós fomos para Paris e foi uma viagem que vai ficar na minha memória para sempre. Além de ter ido com os meus amigos de muitos anos, conheci uma das cidades mais maravilhosas do mundo, fomos à Eurodisney e ao Parque Astérix, vimos a Torre Eiffel, o museu do Louvre, o Arco do Triunfo, o Palácio de Versailles, os jardins do Luxemburgo, La Géode e muito mais, foram sete dias únicos. Ficaram as saudades e as (boas) memórias...

Em suma, estou excitadíssima por conhecer Roma, decerto não será nada como Madrid, só espero não me desiludir com a comida, porque sou muito esquisita no que toca aos molhos e aos sabores que fogem muito daquilo a que estou acostumada, talvez não seja mau de todo, afinal estou de dieta... ou será que não estou? Não gosto desta palavra! Roma... aiiii e os italianos? Estou excitadíssima, já disse? Falta um mês...

Nutrição rima com pão (não? faz de conta então...)

Considero-me uma pessoa inteligente, minimamente inteligente, vá, para parecer modesta e sei o que devo comer, o que devo evitar e o que não devo de todo comer. Leio bastante e vejo muita televisão (o meu outro vício além dos livros) onde o tema da nutrição é sobejamente abordado, quer por profissionais da área, quer por leigos. O pior são aquelas tentações que não consigo mesmo evitar, que de vez em quando lá tem de ser, quer dizer, muitas vezes cedo, porém também me consigo controlar bem quando quero.

As minhas maiores tentações são, sem dúvida, o pão, os pastéis de nata (consigo resistir a tudo o que é bolo, mas ao pastel de nata, não, com uma bica cheia -sem açúcar- hmmm... haverá coisa melhor?) e as batatas fritas, das caseiras, congeladas só quando tenho muita pressa. Acho que são três coisas a que não consigo mesmo, mesmo, mesmo resistir. De resto, do que faz muito mal, acho que consigo passar bem sem, Macdonald's, já não sabe ao mesmo de há dez anos, pizzas não faço questão nenhuma de comer, refrigerantes também não, prefiro os compais e o ice tea (apesar de também terem muito açúcar), mas raramente bebo, já àgua devia beber muito mais, acho que nem chego ao um litro por dia e esse é o meu maior mal, não me consigo obrigar a beber àgua, é só mesmo quando tenho sede. Também gosto muito de sopa, vegetais e frutinha, no entanto, não os como em quantidades suficientes.

O meu horário de trabalho também não me deixa fazer as refeições a horas decentes, daí que das seis refeições recomendadas só consiga fazer três às vezes quatro por dia e ao fim de semana fica tudo desregulado também. É díficil seguir um regime adequado de alimentação quando existem tantas condicionantes e tentações, mas eu sou bastante teimosa e hei-de conseguir perder estes malditos quilos a mais, alguns pelo menos... algum conselho? Eu sei que vocês andam por aí, não querem é falar comigo!!! Sinto-me tão sozinha, aqui no universo da blogoesfera... snif...

terça-feira, março 06, 2012

Tempo

É engraçado como o tempo passa. Uns dias mais depressa, outros mais devagar, num minuto estamos em Janeiro no outro já é Agosto. Passam as estações, o clima e a temperatura alteram-se, os anos terminam e começam novos e nos entretantos vamos vivendo. Trabalho, casa, férias, família, amigos, pessoas que passam por nós e nós a passar pelas pessoas. Num momento somos crianças, sem preocupações nem grandes responsabilidades, no outro somos adultos com tudo o que isso acarreta e conhecemos pessoas, aproximamo-nos de umas enquanto outras, seguindo o seu rumo na vida, se afastam e crescem longe de nós. Crianças nascem, morrem os velhos e outros tantos novos, nasce uma árvore, outras mil são abatidas, a vida prossegue o seu caminho e o tempo lá vai passando, uns dias mais depressa, outros mais devagar…

Os filmes da minha vida


Adoro cinema e gosto muito da arte de representar, de bem representar, do trabalho que certos actores têm para compor uma personagem, quer seja mudar a sua pronúncia, mudar o aspecto físico, aprender a dançar, ter aulas de canto, seja o que for, e acho que isso tem o seu mérito e deve ser tido em conta quando avaliamos esta profissão. Ser actor não é só ter uma vida glamorosa, ou ser conhecido, tem consequências e exigências.

Tendo isso em conta segue então uma lista (resumida talvez...) dos filmes que marcaram a minha vida até ao momento.

Em primeiríssimo lugar Dirty Dancing, de 1987, ainda nem um aninho eu tinha. Vi-o  pela primeira vez quando tinha, talvez, dez ou doze anos e o filme tinha sido gravado por um dos meus manos nas já velhinhas e obsoletas VHS. Vi-o a primeira vez e fiquei vidrada, o Patrick Swayze era um deus para mim, dançava bem, era lindo, era meigo com a sua Baby (Jennifer Grey) e enfrentou os pais dela para ficarem juntos, achei lindo, na inocência dos meus dez/doze anos era aquilo que eu queria que me acontecesse quando encontrasse o meu príncipe (mas não foi nada assim!). E a banda sonora? Amo! Fiquei uma bocado (bué mesmo!) danada quando os Black Eyed Peas fizeram uma versão do "(I’ve Had) The Time of My Life", estragaram completamente a música para mim, já não podia ouvir a música na rádio, raios parta os Black Eyed Peas! Bem, tristezas à parte, ainda hoje adoro o filme e acho que vou sempre adorá-lo, tenho o DVD e a banda sonora e muito boas memórias. Os bons partem sempre demasiado cedo...

Em segundo lugar, Braveheart, de 1995, pelos belos olhos azuis do Mel Gibson, pela história de amor que a personagem vive e que a "incendeia", pela luta da liberdade e pela lição de história que nos dá. As cenas de guerra estão brutais, com demasiado sangue à mistura talvez, o sotaque escocês que me apaixonou e me fez ansiar por visitar a Escócia e aquelas paisagens e aquela última cena, quando cortam a cabeça a William Wallace e ele vê o seu amor, Murron MacClannough, no meio da multidão e o lenço, que ele guardou desde que ela foi morta, cai... é de ir às lágrimas, sempre que o revejo. Gosto mesmo muito! E também aprecio o Mel Gibson como realizador, gosto que ele não tenha papas na língua e aborde temas tabus, gosto que nos filmes dele, nomeadamente, The Passion of the Christ e Apocalypto, as personagens não falem em inglês, como de resto acontece em tantos outros filmes de Hollywood passados em países e épocas diferentes. Obrigada Mel Gibson, por seres diferente/inteligente no que toca à realização/produção de filmes, mas era escusado beberes tanto e seres cabeça de cartaz de alguns escândalos...


Em terceiro lugar, de 2009, Avatar. Pela inovação, pela história maravilhosa, pelo Sam Worthington, que tem uma voz que eu adoro, pela fantasia e pela imaginação dos guionistas, da fotografia linda e das criaturas fabulásticas criadas. Já para não falar da complicada missão dos actores trabalharem, constantemente, com um ecrã azul/verde por trás, já que as paisagens foram, maioritariamente, criadas no computador. Penso que isso deve ser complicado e exigir concentração, além de concertação, pois têm de controlar os movimentos, bem como dizer as falas enquanto imaginam que naquele ecrã azul/verde estão as criaturas/personagens com quem, supostamente, estão a interagir. Acho que merecem algum (muito) mérito e por isso também integram a minha lista. Aguardo pelo segundo filme, com muita ansiedade. :)

Por agora fico-me com estes três filmes, claro que a lista continua...

segunda-feira, março 05, 2012

Ser mulher

Enquanto lia uma revista do mundo cor de rosa (sim, também tenho alguns devaneios literários!) deparei-me com uma pergunta feita à Catarina Furtado e que era assim:

"Freud disse que em 30 anos de pesquisa da alma feminina nunca conseguiu encontrar resposta para a grande questão: que quer uma mulher? Será assim tão difícil?"

Ao que a apresentadora responde: "Se Freud não conseguiu, quem sou eu? Tenho uma grande vantagem em relação a ele, sou mulher e gosto muito embora também dê algumas dores de cabeça, porque pensamos muito."

Embora não tenha respondido à questão, a apresentadora disse uma coisa com a qual concordo plenamente e da qual sou o espelho, as mulheres pensam muito, e se tivesse que escolher uma frase que me descrevesse seria essa. Penso muito, penso no que fiz, no que poderia ter feito, no que tenho para fazer, por que tenho de o fazer, o que faria se estivesse numa determinada situação e o porquê de ter agido de certa maneira. Quando me deito, caso não tenha muito sono, ou pensando melhor, mesmo quando o tenho, não consigo calar o meu cérebro e quando dou por mim já passaram duas horas e ainda não peguei no sono.

A cara metade ao meu lado já está a sonhar (e a ressonar...) enquanto eu estou a pensar no que fazer para o jantar no dia seguinte, ou a organizar o meu dia mentalmente, ou a decidir o que vou vestir no dia seguinte, se preciso de lavar o cabelo, se vou ao ginásio, o que comi naquele dia que podia ter evitado, enfim, uma variedade de pensamentos inúteis que me roubam horas preciosas de sono. O pior é quando estes pensamentos não são tão frívolos, quando penso na minha existência, na minha saúde e dos que me rodeiam, nos meus avós que já faleceram e com os quais não passei o tempo suficiente, no ter ou não ter filhos, se sou boa ou má pessoa e se as pessoas que me rodeiam acham que sou boa ou má pessoa. Acho que estas são questões sobre as quais apenas as mulheres pensam e que lhes atormentam o sono e a existência, não creio que os homens liguem tanto a estas coisas como nós, acho que está nos genes femininos esta coisa da preocupação e da constante análise do que nos rodeia, obviamente não é nada que consigamos desligar, por mais que nos apeteça.

Por isso, acho que também não seria capaz de responder àquela questão, eu não sei o que quero, não sei o que outras mulheres possam querer e acho que nunca irei saber. Claro que quero ser feliz, seja lá o que isso for, quero amar e ser amada, seja lá o que isso for, quero viajar, quero ser bem sucedida, quero ajudar os animais abandonados, as crianças abandonadas e os velhos abandonados, quero, quero, quero, mas não posso ter tudo...

domingo, março 04, 2012

Ontem, hoje e amanhã

Este fim de semana,como não podia deixar de ser, passou a correr, mas foi produtivo, fiz praticamente tudo aquilo que tinha planeado. Ainda assim, se tivesse mais tempo, acredito que arranjava mais coisas para fazer.

No domingo acordámos cedo e fomos ao mercado de Corroios. As nossas meias rotas já estavam a precisar de reforma e nada melhor que nove pares a 5€ para as substituir. Gosto de mercados e adoro pechinchas! Como a vontade de gastar € em roupa ainda mal tinha sido saciada rumámos ao Almada Fórum. Comprei um casaco de meia estação que estava a fazer-me falta e que já andava à procura há algum tempo. A cara metade também comprou um, mas tipo blazer, com uma gola em malha, muito giro, no entanto, fiquei um bocado surpresa por ele querer um casaco daquele estilo, que não é nada o dele, enfim, diz que é para o caso de ter de comparecer a reuniões mais formais.

Muito bem, o meu homem está a crescer ;p

 Depois encontrei mais umas pechinchas na Casa, que também andava à procura há algum tempo, em seguida fomos ao Leroy Merlin, loja onde também gosto muito de passar o meu tempo, a ver tudo, não é só decoração, curto bué a área de bricolage e das ferramentas, se calhar porque passei lá muito tempo, quando era mais nova, com o meu mano.

 Já em casa, depois de almoço, fizemos bolachinhas e queria um bolo de chocolate, mas não tinha ovos suficientes para a receita que tinha em mente, fiquei-me pelas bolachas.

Domingo fomos às compras para a casa, fizémos um churrasco e um Bolo de Chocolate! Weee
Ficou bom, mas pequenino, talvez o fermento fora da validade tenha a ver com isso... Limpa a cozinha, lava a loiça, dá um jeito nas casas de banho, dobra a roupa, arruma a roupa, escolhe as fotos de Madrid para revelar... Ufa!
Hora de jantar, bruschettas de tomate e outra de salsicha com queijo! Nham, nham

Amanhã tenho de retomar as idas ao ginásio, já sinto as pernas e os braços mais fraquitos e a minha resistência também já está a diminuir. Só espero que o pé não me doa, nas lidas da casa não se queixou, vamos ver! Também tenho de levar a dieta mais a sério, raios parta os chocolates e o pão que me sabe tão bem!!!

Próximo fim de semana, visita aos papás e fazer iogurtes e granola caseira!

sexta-feira, março 02, 2012

GRRRRR

Se há coisa que me irrita é a falta de consideração de certas pessoas pelo que as rodeia, principalmente quando andam nos transportes públicos.

Hoje, no caminho para o trabalho, no autocarro e depois no comboio, consegui que me batessem com malas no braço, sacos das compras nas pernas, pontapés no meu pé (que ainda tá dorido!) e que uma senhora de leste, com umas pernas de 30 metros, me batesse joelho com joelho. Irra!

Além disso, levei com casacos, que as pessoas, tão gentilmente, resolveram vestir mesmo ao lado da minha cara e fui obrigada a sair do passeio para a estrada (no meio de Lisboa!), porque duas senhoras saíram de um prédio e resolveram que era ali, à frente da porta do prédio, no meio do passeio, o local ideal para decidirem onde iam almoçar, impedindo assim a passagem de quem circulava no passeio.

Por que é que estas pessoas existem para me atormentar, porquê?!

quinta-feira, março 01, 2012

Ainda sobre Madrid

Uma coisa em que reparámos enquanto andávamos pelas ruas de Madrid é que os madrilenos são ávidos comedores de batatas fritas, aquelas tipo Lays ou Titi, era vê-los a passear com um saquinho de batatas pelas ruas, tanto adultos como crianças e nos cafés, ou lojas de conveniência onde as vendiam, era tipo ao quilo, via-se na montra um montinho de batatas e os empregados iam lá com uma pázinha e enchiam os saquinhos, tipo pipocas (pipocas em castelhano diz-se palomitas, sabiam? gosto!).

Ahh e também comem muitas Pipas e o pior de tudo é que vão cuspindo as cascas pelas ruas (blherck!) ... mas é um facto que não vimos muitos madrilenos gorditos, ou então esses estão fechados em casa, não sei...

Madrid

Já fui e já vim... mas já não volto lá mais.
Gostei da cidade e gostei das pessoas, até que foram simpáticos, mais que em Barcelona, mas em termos de beleza e interesse cultural, Barcelona bate aos pontos Madrid, em muito.

Comemos melhor em Madrid do que em Barcelona e não ficámos com a sensação de termos sido enganados, o que acontece em Barcelona, pois nos restaurantes e nos cafés não nos servem bem e cobram em demasia quando vêem que somos estrangeiros, não são muito amigos dos turistas os catalães.

Fomos na Quinta e regressámos na Segunda, mas no Domingo já estava a desejar que chegasse o dia do regresso, o que não é muito normal quando estamos de férias. Mas já estavámos cansados de Madrid, já tinhamos visitado todos os espaços de interesse, andámos na boa, nesses quatro dias, 30km e eu cheia de dores no tornozelo direito, devido a um jeito qualquer que dei, não sei onde nem quando nem porquê, enfim...

O nosso hostel ficava perto do Sol, a  principal praça da cidade, quando saímos do metro demos de caras com um local cheio de pessoas, mal se via o chão. Pessoas que simplesmente passavam por ali a caminho de algum outro local, pessoas paradas a ver quem passava, entre os quais carteiristas, claro, pessoas sentadas nos degraus da fonte, a comer, a conversar, a ver as vistas e muita polícia. Andámos um bocado às voltas à procura da rua que nos levaria ao hostel e lá a descobrimos. Calle del Principe. Adorei as ruas que me levaram até lá e os prédios, com diferentes estilos de arquitectura, bem como a decoração das lojas e cafés da zona.

Depois de fazermos o check-in fomos andar sem destino pré-definido, é o que mais gosto de fazer, andar e descobrir a cidade, tropeçar num monumento ou num local de interesse sem saber como fui lá parar, gosto do acaso e das oportunidades, já a cara metade é completamente o oposto, não gosta de andar "às voltas" e por ele iamos de metro a todo lado, claro que depois era ouvi-lo a queixar-se que tinha gasto muito dinheiro. Nessa primeira volta demos de caras com o museu do Prado, a grande avenida do Paseo del Prado e lá ao fundo a estação de Atocha. Depois subimos por outra rua e fomos dar novamente ao Sol, onde engrenámos numa das ruas que vão dar à Gran Via e percorremo-la parcialmente.

A Gran Via também não é nada de especial, pelos menos para mim, é como Las Ramblas em Barcelona, toda a gente fala nelas e depois, na realidade, o que se ouve é muito melhor do que o que se vê. Ok, vi uma limusina branca Hummer na Gran Via e não é algo que se veja todos os dias. De resto, vi muitos Macdonald's, Pans&Company, Burguer Kings e KFC's, além das lojas/cafés/restaurantes típicos de Madrid, tudo com esplanadas juntinho a uma estrada enorme, onde os carros abundam para um lado e para o outro, juntamente com todos os gases que libertam. Não é, de facto, algo que me agrade e que me encha as medidas.

Em resumo, a parte mais agradável da minha ida a Madrid foi mesmo o dia que passámos no Parque del Retiro. Comprámos comida no supermercado do El Corte Inglès e seguimos para o Parque. Logo às 11h da manhã o parque já estava apinhado de gente, os barcos de aluguer no lago estavam praticamente todos a uso e a criançada sentadita no chão à volta dos teatros de marionetas. Estava muito quente nesse dia, então era ver madrilenos e turistas de t-shirt sentados ou deitados na relva a apanhar sol e a fazer piqueniques, e é isso que me enche as medidas, ver pessoas a confraternizar num ambiente saudável. Foi muito bom e aconselho-o a todos os que visitam Madrid.

Vimos o Palácio Real, a Plaza Mayor, o Templo de Débod (por fora, eles fecham à hora de almoço), visitámos o Mercado de San Miguel e fiquei com pena de não termos lá voltado segunda vez, entrámos no Museu Reina Sofia (ao domingo é gratuito) e tive de ir ao Santiago de Bernabéu, única exigência da cara metade. Adorámos as sandes de presunto, chorizo e queijo no Museo del Jamon (1€ cada!!!) e numa das saídas da Plaza Mayor há uma loja super super amorosa, que vende bolinhos caseiros, rebuçados, chocolates, chupas e torrões, que podemos comprar avulso ou para encher uma das muitas caixinhas metálicas que decoram a loja e lhe dão um ar muito kitsch. Entrei lá três vezes, sempre indecisa sobre o que havia de trazer e no final não comprei nada, fiquei arrependida claro, mas íamos com um budjet e aquilo certamente ia ultrapassá-lo.

Se calhar até sou capaz de voltar a Madrid, a caminho de outro destino qualquer lol, só para me perder naquela loja, revisitar o Mercado de San Miguel e para comer mais uma sandocha de queijo Manchego no Museo del Jamon, ahhh e também para fazer compras numa daquelas lojas (Stradivarius, Zara, Berska) que ocupam um prédio inteirinho de quatro andares. Temptation at its worst...